quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dia do escritor, essa traça que eu sou.


Devoro livros, amo-os de loucura. Para eu desfazer-me de um livro é um custo. Não ligaria se todos os presentes que me dessem fossem apenas livros. Em vez de jóias, livros. Até com os olhos ofuscados pelo brilho da pedra peciosa, brilharia mais, o livro.  O cheiro do livro novo, do velho... Entro num sebo com o coração cheio de esperança, vou encontrar um novo amigo e com ele passar as melhores horas da minha vida. A única coisa ruím é que livro dá em árvore, morta.
Parabéns a todos os leitores! E a todos os que plantaram árvores para que novos livros pudessem surgir e obrigada à mãe natureza que alimenta essa árvore. Viu quantas dificuldades existem para que você, leitor, possa ter o privilégio de um livro? É por isso que eu os amo de loucura e sempre vou amar.
De uma traça apaixonada, Mônica Banderas.
P.S. Indico dois livros M a r a v i l h o s o s que li em 2009: "Firmim" e "A elegância do Ouriço". Pérolas literárias!

Um comentário:

Urha disse...

eu agradeço as suas sugestões... caçador de pipas, por ex. me deu muito prazer em ler.
parabéns por tudo.
sempre
urha

O patinho feio