Tenho grande amor pela vida. Sei que é o mínimo que posso ter. Afinal, viver é tudo que se quer. Venho trazendo dentro de mim, desde que me entendo por gente, uma imensa verdade pessoal: viver é a minha arte com muitas técnicas e sem sombra de dúvidas.
Aparo as arestas, defino as encostas e de dentro de mim, retiro o que pode ser o perfume e o formato de cada estame, caule e flor, tudo definido como naturalmente deveria ser.
Na chegada desse inverno, observo uma entrada com mais antecedência, com mais rigor. Mãos vão gelar, ossos inflamar, o frio vai fazer com que as pessoas queiram ter pessoas aos seus lados. Vai ser necessário o calor humano, vai ser.
Hora de dormir, volta ao blog antigo e mais uma certeza:
O que é bom, não esquecemos.
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