quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O amor da minha vida

 

casal de arvore

Eu morro e renasço

em meio ao mormaço de seus braços

A presença é quimera, a ausência uma pedra

a rua que corta nossos olhos poderá ser a mesma

que irá juntar nossos passos...Nada mais posso dizer

as palavras denunciariam seu nome e meu anjo sumiria...

 

Ao amor, desses que surgem sem nada dizer, surgem sem nada poder e ardem até não querer.

2 comentários:

Anônimo disse...

Mônica Banderas é dessas poetas projetadas e construídas delicadamente pelo Amor. E o grande gênio dos sentimentos, quando faz a obra, a faz completa: além da engenharia moderna e do alicerce forte, capricha nela, utilizando seus dons também como arquiteto de interior.

Fabbio (Cortez)

Educar com arte disse...

Fabbio, você é uma pessoa muito legal. Obrigada pelos seus amáveis comentários.
Abraços.

O patinho feio