Peter Vilhelm Ilsted
Dessas noites frias de longas histórias
vamos contando nossos sonhos
aos que nos percebem nas ruas, nas praças
e nos bosques de segredos milagrosos
ficamos imunes à realidade, dormimos na espera de melhores amanheceres
e acordamos inebriados pelas escolhas que nem fizemos
porquanto dormíamos e nos sonhos, as armas são de mentira
a letra está bem grafada na folha branca e nessa ilusão de ótica
descobrimos nossos diários
escritos pelas mãos caprichosas do destino...
somos partes de muitas palavras e muitas leituras...
2 comentários:
Muito bom seu poema. não sabia q escrevia. E por sinal muito bem!
Esse é o meu blog, mas já esta abandonado à algum tempo!
Os versos de Mônica tornam-me mais consciente, mais hunano, mais pleno. Sim, ela tem esse poder.
Viva Mônica Banderas!
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