
Quero falar de amenidades, de shoppings, de sapatos, de bolsas, de coisas bonitas, de amigos caros e raros e de conhecidos sinceros. De gente que dorme de bom humor e acorda também, gente que ri de verdade sem meios sentimentos. Caras de pau, madeira de lei, nem pensar em me relacionar, eu quero o bom do mundo, o charme, o glamour, a poesia das coisas, o designer das conversas e antes de tudo, eu quero achar a felicidade nos pequenos grandes detalhes da natureza.
Sentindo-me um Polimorfo, acrescentei à minha existência, uma trilha sonora, com muitas claves de sol, um som divino, calmo e elaborado para ouvidos exigentes. Palavras, que rimam com bolsas da Mormaíí que vi numa loja e fiquei babando, lindo saco para guardar minhas escolhas. Qualquer dia, borboletas nas sementes, espalhando letras da minha imaginação.
Minha maior angústia é dar solidariedade e não receber nada. Na verdade, nada deve-se esperar quando se doa alguma coisa mas cada vez que sai algo de você, um vazio se instala e naturalmente, você gostaria de receber uma atenção, um sorriso, um abraço, um sinal de que fez a coisa certa ou se fez a errada, tentar consertar. Amores, já nem sonho em tê-los, são grãos jogados na terra para pequenos pássaros comerem. Esse sentimento, o amor, é como trem descarrilado numa ribanceira. No fim, não sobra nada inteiro.
Os animais à minha volta, desconhecem o grande poder que têm sobre mim. Por causa deles eu acordo mais cedo do que devia, eu busco forças para cuida-los, peço a Deus coragem para mais um dia e que não falte provisões para todos. Fico alegre, quando embaixo da casa, vejo um monte de ração, uma em cima da outra, mostrando que de fome ninguém vai morrer. Eu quero ser imortal enquanto os meus animais existirem, depois que eles se forem, eu também poderei partir, já não haverá motivos para continuar. A gansa cega que depende de alguém para dar-lhe comida e água, os galos que não podem se misturar porquê podem se matar, os sinais que os bichos te dão quando têm alguma coisa errada e vírgulas e vírgulas. Por isso, eu peço a imortalidade momentânea. Depois, o fim, com a consciência limpa.
Religião e amor a Deus. Duas coisas diferentes. Religião é o social das pessoas para mostrarem umas às outras como elas se comportam diante do Todo Poderoso, amor a Deus é quando você, dentro do seu quarto ou na sua solidão, abre seu coração e fala, com a maior sinceridade das sujeiras e das belezas que você é. Deus é a maravilha da renovação dentro de cada ser humano. O caminho certo para quem quer alcançar o equilíbrio sem ter que antes perder o prumo. Deus é Pai e acolhe a todos nós sem nos causar dano.
Cheguei até aqui, na certeza de que, eu sou feliz porque amo estar sempre na presença do meu amado Deus, por poder contar pra Ele que eu errei e não quero mais errar e pedir Paz e muita saúde para continuar.
Obrigada, meu Deus.
Sentindo-me um Polimorfo, acrescentei à minha existência, uma trilha sonora, com muitas claves de sol, um som divino, calmo e elaborado para ouvidos exigentes. Palavras, que rimam com bolsas da Mormaíí que vi numa loja e fiquei babando, lindo saco para guardar minhas escolhas. Qualquer dia, borboletas nas sementes, espalhando letras da minha imaginação.
Minha maior angústia é dar solidariedade e não receber nada. Na verdade, nada deve-se esperar quando se doa alguma coisa mas cada vez que sai algo de você, um vazio se instala e naturalmente, você gostaria de receber uma atenção, um sorriso, um abraço, um sinal de que fez a coisa certa ou se fez a errada, tentar consertar. Amores, já nem sonho em tê-los, são grãos jogados na terra para pequenos pássaros comerem. Esse sentimento, o amor, é como trem descarrilado numa ribanceira. No fim, não sobra nada inteiro.
Os animais à minha volta, desconhecem o grande poder que têm sobre mim. Por causa deles eu acordo mais cedo do que devia, eu busco forças para cuida-los, peço a Deus coragem para mais um dia e que não falte provisões para todos. Fico alegre, quando embaixo da casa, vejo um monte de ração, uma em cima da outra, mostrando que de fome ninguém vai morrer. Eu quero ser imortal enquanto os meus animais existirem, depois que eles se forem, eu também poderei partir, já não haverá motivos para continuar. A gansa cega que depende de alguém para dar-lhe comida e água, os galos que não podem se misturar porquê podem se matar, os sinais que os bichos te dão quando têm alguma coisa errada e vírgulas e vírgulas. Por isso, eu peço a imortalidade momentânea. Depois, o fim, com a consciência limpa.
Religião e amor a Deus. Duas coisas diferentes. Religião é o social das pessoas para mostrarem umas às outras como elas se comportam diante do Todo Poderoso, amor a Deus é quando você, dentro do seu quarto ou na sua solidão, abre seu coração e fala, com a maior sinceridade das sujeiras e das belezas que você é. Deus é a maravilha da renovação dentro de cada ser humano. O caminho certo para quem quer alcançar o equilíbrio sem ter que antes perder o prumo. Deus é Pai e acolhe a todos nós sem nos causar dano.
Cheguei até aqui, na certeza de que, eu sou feliz porque amo estar sempre na presença do meu amado Deus, por poder contar pra Ele que eu errei e não quero mais errar e pedir Paz e muita saúde para continuar.
Obrigada, meu Deus.
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